Não há como negar,
Todos sofrem com esses males
Com a função de nos estufar
Vamos agora falar de gases
Culpa de nossa alimentação
Comemos uma vez, e depois de novo
Queijo qualho, tutu de feijão
Cebola, repolho e ovo
É um mal estar danado
Tem até vez que lembra um infarto
Tendo o intestino revirado
Como gestante perto do parto
Super deselegante e fedorento
Sempre aparece na hora errada
Quando não é daquele barulhento
No silêncio, deixa a cueca borrada
E se ainda num bastasse
Para ficarmos mais indignados
Mudança de estilo e classe
Os gases podem ser variados
Tem o pum que é sádico,
Quase torturador
Chega mesmo a ser trágico
Dentro do elevador
Silencioso e mortal
Por mais que o dono finja
Não esconde o odor fecal
Estou falando do peido ninja
Também tem outra rota
Do gás que por dentro aperta
Pela boca a gente arrota
E a vergonha é coisa certa
Nenhum comentário:
Postar um comentário